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Poesias-->Manifesto Tic - Tac -- 14/09/2003 - 23:44 (Carlos Alberto José Barbosa Coutinho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Olhando para o relógio.

Ponteiros, números,

Círculo obsceno na parede branca.



Movem os ponteiros. Hipnotizam.

Aos poucos... A dogmática da escravidão

Por parte do tempo.



No meio. Vigilante.

Senhor, rei, imperador.

Todos fiéis ao tic – tac.



Tua ingenuidade.

Tua ambição.

“ Reloginho ” do mal, desapareça dos meus olhos!

Risos desaforados. Não sou mágico!



E ele na parede.

Circular, tic – tac tic – tac.

Folgoso, domina sem levantar nenhuma arma.



Rede de descanso para ele.

Rede de conspiração para o resto.



Reloginho banal!



























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