À meu marido que se atordoa com o tropego bater de asas de um passarinho, e com seu canto carpideiro que desafia tempestades.
Esse passarinho quer que tu saibas que ele se vale do Divino Vento para curar seus ferimentos, e encontra o seu refugio no seu dom de perceber a beleza dos seres, e de saber que voar é inerente ao ser humano e, cantar é um ato de devoção a Vida.