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Poesias-->POEMA AO EQUILÍBRIO -- 03/09/2003 - 13:48 (Augusto Luciano Meyer) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
não sentir a pena que escreve

rasga de fino sentir

mancha a superfície

antes limpa

agora sombreada sutilmente



com água preta revela

com água preta desguarnece de pureza

tira a nitidez do puro

mancha o papel com sangue e água preta



e do sangue mais púrpuro que a alma

e da água preta

descortina o princípio criador

o branco da pele

o preto em negação



em suas duas partes energéticas surge em negro [lado o branco promissor

NÃO TOMA TODO O VASO APENAS EXISTE

em branco MANTENDO EQUILÍBRIO SIMBÓLICO o [ponto negro

realça virtudes contrárias



não se exibindo nem roubando cena

compartilham o mesmo espaço em mutações do TAO
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