A esquina em absoluta neblina,
Coberta de medo, do risco,
De uma temerosa mudança na cor do céu.
O Azul pode perder lugar para o negro.
Os encontros cegos, não amolados.
Profundos existencialismos,
Lados reversos para o amargo,
Ou para fontes originárias de se abraçar o viver.
Para que lugar foram os manía cos existenciais?
Para que sentido?
Para que horizonte?
Para que tipo de solidão?
A esquina começa a pegar fogo.
O azul perde a sua tonalidade,
Mas não deixa de ser líder do céu.
A de se deixar o tom azulino?
tem jeito.
Como? Não sei.
Se as estrelas falassem...
Existencialistas, cadê voces?
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