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Poesias-->O TRANSEUNTE -- 22/08/2003 - 10:16 (TANCREDO A. P. FILHO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Uma enorme onda varre a areia, na praia...

O castelo de sonhos treme, por fim cai,

um transeunte solitário chora o amor...

aquele amor perdido, que de seu peito não sai,

Durante algum tempo, esse castelo de sonhos,

muitas vezes, pelas ondas foi acariciado...

marolas e ventos, beijavam suas muralhas,

umedeciam suavemente suas torres

e assim ele era afagado...

Dali o transeunte acompanhava os dias,

olhava sempre o céu tocando o mar

e ao final da tarde o sol unir-se a ele.

O vento frio da noite,

fazia com que o transeunte gritasse

fortemente: - Quero te amar...

quero ser feliz... quero as tuas mãos

tocando as minhas, porque eu amo

PERPÉTUAMENTE.

No entanto, agora caído...

segura-se nas lembranças, sofre muito,

sofre amargamente... chora por amor...

chora o amor perdido, chora em vão...

Chora ao sentir que nada mais existe,

dentro de seu peito,

que possa chamar-se coração...

Há um sentimento de perda...

também há uma saudade imensa e profunda,

que libera a mágoa e entra nessa onda...

É novo dia, a praia está deserta... uma enorme

onda varre a areia.. na praia...









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