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Poesias-->AS PONTES -- 17/08/2003 - 17:40 (MARIA PETRONILHO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Vejo o sol que amanhece no céu sereno.



A terra canta em silêncio

nas margens do rio

se pontes servirem

de passagem

entre margens



que não transpostas

a ferro e fogo

em violento desafio, pela arrogância de dizer eu venço,

eu tenho, eu mando

- eu mando! - eu posso.;

de nada servirão.

Que caiam inteiras.



Para que as pontes entre os que não procuram

o encontro?



Mero engano de que rio.; mero engano por que choro

com as vítimas inocentes deste jogo

jogadas como peças no desumano desvario.



No horizonte envenenado de cinzento, o sol renasce entretanto

escondido, esquecido

seu ouro vivo de sempre-eterno encanto.





5/4/2003

(reservados os direitos de autor)
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