LEGENDAS |
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Poesias-->ELO PERDIDO -- 16/08/2003 - 11:05 (TANCREDO A. P. FILHO) |
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Caminhando, sol à pino,
a garganta seca,
queimando de sede,
fui descançar numa sombra,
de uma árvore...
era uma árvore qualquer.
Estava à margem de uma estrada,
uma estrada qualquer,
que unem duas cidades...
Sou um elo de uma corrente,
uma corrente qualquer...
agora estou perdido,
perdido e olhando para o céu.
Fui encontrado na estrada,
estrada de um mundo irreal,
de um mundo encantado,
por gente encantada,
há vários milênios.
Eram vagabundos, andantes,
caminhantes de estradas,
caminhavam errantes,
por estradas já caminhadas
por gente humilde e perdida,
num mundo também perdido,
num mundo de águas,
de um mundo encantado,
sem ser definido.
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