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Poesias-->Mãos-Dadas -- 03/08/2003 - 19:44 (MARIA PETRONILHO) |
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A teu olhar
que vai
mergulhado
nessa luz
ar sol
riso
e choro
o culto
no etéreo
brilho
Vago silêncio
o silêncio
habito
nada soa
só meu
calado
grito
O azul
nos olhos levo
tão longe
lá
onde
só
o infinito!
Lanço minh alma
num esforço
de imenso tudo
exponho-me
Na longa estrada
por onde
deságua
a vaga sinuosa
o possível
tudo
sem rosto
O ser
ninguém
o detenha
corre corre
veia
na vida
automática
Quem verá
a mão estendida
carecida
de ternura
mas tão só
que nada leva
tão só
alma
aberta
sede
desafiada
Em
rosários
moinhos
desejos
de ternura?
20/7/2002
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