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Poesias-->Quatro de paus -- 26/07/2003 - 16:38 (Paulo Bruekers Oliveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Perduram-me esta noite meus milésimos de suicídio

Dos milésimos que todo médio homem tem de sua vida mediana, pesada na tormenta mental de se ver, e se ver no tártaro do interior.

Noite fagulham-me elétrons das feridas.



Em berros surdos indicam a rota do errado, do perdido.

Juventude do corpo é a agonia da alma, apta ao velho corpo, nosso futuro certo sepulcro.



Aí no mundo dos mortos, quem é que vê ao jovem olhar?

Quem escuta das palavras em desvio?

Quem escuta das palavras em desvio?

Que para o passado entender o futuro, não é difícil... é impossível.

Ria atenção a palavras que emanam panteras em labirintos de fogo?

Atenta? Vê miragens, mas não panteras, nem labirintos.

Das panteras tomam arranhões,

E dos labirintos encontram a saída.

E do instinto mata o novo,

Mata, a murro, o crescimento.

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