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Poesias-->Outrora -- 19/07/2003 - 16:08 () |
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Ainda ontem à noite,
Sob o comando de um dublê de Adolf Hitler.
Uma estrela enclausurada dentro de um liquidificador,
Que bóia no Oceano.
Foi dormir antes da meia-noite,
E não ouviu a Lua com seu nariz aquilino e olhos com as cores do arco-íris,
Proferir o meu nome ao contrário,
Não viu o bosquejo do bosque com divisões tão complicadas,
Que é impossível achar-lhe a saída.
Projetado por umanjo malévolo, na mente do poeta durante o sono.
Para encurralar suas idéias em uma esparrela.
Não sentiu o orvalho extenuar sobre minhas pálpebras,
Dentro dos limites,
Olhou depois para acrescentar algo.
Antes do projétil deflagrado atingir o alvo,
Expus como obstáculo um esquema tático,
A oposição de cada um na nossa ofensiva.
Falta de cuidado,
Engano involuntário.
No estopim não há matizes,
E o perigo é cada vez mais iminente.
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