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Poesias-->Sâmia -- 06/07/2003 - 11:14 (Raul Pinto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sâmia



(para Sâmia de Rezende Pinto)



Qual pétala de lírios matutina

Uma silhueta frágil de menina,

Enlaça-me ao fugaz elo da memória...

Sou poeta sem fama e sem glória,



Com indômitas letras em vãs lutas,

Faço apenas poemas frugais, breves...

Mas, persistente, pena, tu te atreves,

No alvor do papel e resoluta,



De a alva filha a herança celebrar:

Firmas que sua beleza una é fruto

Dos pais sangues cigano e judeu!



Mas se, filha, no pélago do mar,

De todos, teus mistérios tanto ocultas,

Dissimular não podes o brio meu!...

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