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Poesias-->Destino e o Amor -- 28/06/2003 - 11:45 (Rosana) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


O destino às vezes se parece tão cruel,

tem-se a impressão de um ser insensível.

Sem doçura priva o corpo.

Como um fio incandescente sem cessar irrita-se, nada é poupado, nenhum suplícioesquecido.

Apodera-se e toma a agonia em mãos, impõe ao mortal, é implacável.

Por toda parte, por tudo e em tudo sente-se a alegria sombria do destino,experimenta-se a sua força.

Uma eterna luta se empreende sem cessar porque se quer amar...

Nem um minuto concede de descanso na felicidade.

Às vezes parece fazer uma trégua à sua cólera e então,

Se caminha sobre uma estrada terna na vida, empurra-se espinhos, se fazconhecer a imensidade do êxtase e do desespero.

O coração torce em convulsões, um grito rouco escapa como um fluxo de sangue,revolta se encadeia, triunfa o Amor.







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