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Poesias-->Quintessência -- 25/06/2003 - 19:29 (Lucas Tenório) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ao meu filho Álvaro





Sorvia o doce gosto da incerteza

Enquanto sonolento me mantive.

Pensava na Quintessência, que a natureza

me ocultara às searas onde estive.



Quedei-me logo num delírio extasiante

Ao sabor dos enlaces desse enigma

Pois minh alma já em sono exuberante

Calava o óbvio, o ser, o devir, o paradigma.



Vagando assim pelo meu mundo imaginário

Com alquimistas, poetas, filósofos

Iniciados em Utopia,

Fundimos terra, água, ar, fogo e calendário.



De súbito acordei, em euforia!

Era Deus que enfim revelava,

com um chorinho multifário,

No berço ao lado a substância

Na criança que dormia.







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