Usina de Letras
Usina de Letras
22 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63688 )
Cartas ( 21373)
Contos (13317)
Cordel (10371)
Crônicas (22594)
Discursos (3253)
Ensaios - (10820)
Erótico (13604)
Frases (52142)
Humor (20224)
Infantil (5677)
Infanto Juvenil (5038)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141136)
Redação (3385)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1980)
Textos Religiosos/Sermões (6422)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->o que me tornei -- 17/06/2003 - 23:58 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O que me tornei

mdagraça ferraz



De vez em quando

algo inédito

algo invicto

arrebata o dia

atordoa a memória

faz brotar o fogo



De vez em quando

vivo o instante

ínfimo antes do salto

e recupero parte

daquilo que me tornei

e não me incluí

Isto me assusta!



De vez em quando

minha imagem é água

de bica

e minha sombra é

chocolate branco

De vez em quando

nada briga

E me alucino tanto!



































































O que me tornei

mdagraça ferraz



De vez em quando

algo inédito

algo invicto

arrebata o dia

atordoa a memória

faz brotar o fogo



De vez em quando

vivo o instante

ínfimo antes do salto

e recupero parte

daquilo que me tornei

e não me incluí

Isto me assusta!



De vez em quando

minha imagem é água

de bica

e minha sombra é

chocolate branco

De vez em quando

nada briga

E me alucino tanto!





















































































































O que me tornei

mdagraça ferraz



De vez em quando

algo inédito

algo invicto

arrebata o dia

atordoa a memória

faz brotar o fogo



De vez em quando

vivo o instante

ínfimo antes do salto

e recupero parte

daquilo que me tornei

e não me incluí

Isto me assusta!



De vez em quando

minha imagem é água

de bica

e minha sombra é

chocolate branco

De vez em quando

nada briga

E me alucino tanto!





























































O que me tornei

mdagraça ferraz



De vez em quando

algo inédito

algo invicto

arrebata o dia

atordoa a memória

faz brotar o fogo



De vez em quando

vivo o instante

ínfimo antes do salto

e recupero parte

daquilo que me tornei

e não me incluí

Isto me assusta!



De vez em quando

minha imagem é água

de bica

e minha sombra é

chocolate branco

De vez em quando

nada briga

E me alucino tanto!























































































































































Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui