Usina de Letras
Usina de Letras
20 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63268 )
Cartas ( 21350)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10693)
Erótico (13594)
Frases (51791)
Humor (20180)
Infantil (5607)
Infanto Juvenil (4955)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141324)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6359)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Milton(s) -- 13/06/2003 - 19:03 (Lucas Tenório) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O que será que há na música de Milton?



Elomar que anuncia, Chico que porfia,

Fatal que Virias, "Azeredo", Caetano

que escurraça, Gil que avalia,

Elba que Procria, e Geraldinho

em Pé na Praça, com (Lenine e Maria.)



O que será que há na voz da Troça,

dos Heróis, Alceu, Ícaro,

Nas Estampas de Eucalol.



O cheiro, o beijo, o sal,

que se entende Medieva,

Vetusta, Madrigal, Austera.



Quanto de suor há na boemia.

Em Guararapes Pernambucano,

na Compaixão de Ariano,

no Azul de Carlos Pena Filho

e em Pasárgada em estribilho

do cenário Brasileiro.



Quantos Canários:



10 Estampas de Raimundos,

05 Quintanas, 13 Cruz e Sousas,

18 Brasileiros e um coro

de 04 Leminskis Aventureiros,

a tanger a boiada.



O que na música de Milton se disse,

que nos faz a todos aventureiros,

Ulisses, Robson, Perdigueiros,

Marinheiros,

Cruzar a Maré da outra lua e

atender a mulher nua

que vagueia pelo país.



O que há na flor de Liz

de Djavan,

na terra do hermano,

Num martelo alagoano?



A estrada:



Ele pergunta.



A madrugada:



Ele pergunta.



O Brilho:



Ele pergunta.



A luz:



Ele pergunta.



O céu:



Ele pergunta.



A faca:



Ele pergunta.



Irmãos de fé:



Noés, Sansãos,

Os Capelães,

Os Ivanhoés,

e alguns imprudentes

que já foram avisados,

e continuam renitentes.



Etérea taça que transborda,

no mar de vãs sementes.





Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui