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| LEGENDAS |
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| Poesias-->VINHO INEBRIANTE -- 02/06/2003 - 12:38 (Jairo Nunes Bezerra ) |
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O litro de dubonnet foi esvaziado!
A ansiedade facilitou o consumo...
Já pela alegria estou contaminado,
E ouço o último tango de Rosumo!
Rosumo não é Gardel simplesmente,
Até na Boca é quase obscurecido,
Mas a sua melodia penetra a gente,
Transportando-nos ao desconhecido!
O momento é totalmente contagiante!
No salão, lindos modelos andantes...
E com a fulgência fico desnorteado!
Levanto-me e improviso uma poesia...
De alguns presentes fogem a inércia...
E sou alvo de aplausos ritmados!
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