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Poesias-->DOR INFINDA -- 13/09/2000 - 21:15 (Nelson de Medeiros Teixeira) |
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São seis horas... Vão passando sonolentas...
Desce a tarde em langor vaporoso.
Ao longe o sino da igreja, em badaladas lentas,
soluça a prece da ave-maria, queixoso...
Uma nostálgica tristeza vem, e um abismo se me abriga
dentro d!alma.
teu riso alegre já não me acalma...
Sofro. Mas o rastro deste sonho eu guardo ainda,
e vou seguindo a trilha desta dor infinda!
Nelson de Medeiros Teixeira
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