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Poesias-->P ra quem me ouve -- 15/05/2003 - 22:58 (Erbon Elbsocaierbe de Araújo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
P’ra quem me ouve, e não falo,

Eu escrevo.

Nego minha fala, e, todavia,

Não me calo.

Embora doce me seja ao paladar, e

Ao próprio se pareça amargo,

Inda sim, mesmo assim,

É-me doce, qualquer coisa

Toda

Dulcificante.

Roubo de mim próprio a decência, e

Forjo no que vejo inocência

-Tão fina e alva como a pele que envolve os seios.

Assim cresce o meu desejo

Mortificante, mortificando a alma.

- Roubo a pudica inocência

- Duma vez realizo o meu desejo,

Cortejando em paz a indecência.

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