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Poesias-->O sétimo dia -- 06/05/2003 - 13:20 (Francisco Libânio) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sob o céu sabor morango e estrelas de chocolate

O poeta, infindável criador, deitou-se a descansar

Passava por ali um homem que nunca soube amar

E pôs toda a bela criação do poeta criado em debate



- Pra que tantos versos? Quantos absurdos criaste!

Céu doce não existe, meu caro, o céu não tem sabor!

Estes teus versos sandeus são, na verdade, uns trastes,

Sandices de alguém que - louco - convenceu-se do amor



O poeta espreguiçou-se do seu repouso merecido

Deu ao homem uma maçã das macieiras concretas

E disse - Pode comer! Não há ao poeta nada proibido



O homem, cético e faminto, comeu. Tocaram trombetas,

Então, e este homem que nunca amou fora logo admitido,

Pois agora cria na vida do verso, no céu róseo dos poetas



Francisco Libânio

30/01/03

11:09 AM
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