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Poesias-->MÁSCARAS E MITOS -- 22/04/2003 - 10:49 (Morgana Meirelles) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Máscaras e Mitos



O silêncio interrompido,

Pelo grito distante

Seguido de um estampido

Sacudiu a poeira da memória



Hesitante, me equilibro

Na ponte de sonhos e socos

Parada no meio do nada

Não sei se entro na bruma

Ou corro para rua



É um tempo

De máscaras e mitos

De sons conhecidos

De corpos recolhidos

De segredos escondidos

De medos repartidos



É o momento

De encarar meu medo

De desvendar teu segredo

Te conhecer por inteiro

E decidir se és sonho ou pesadelo



É chegada a hora

De arrancar a máscara

De dar um basta

Nesse conto de fada

O príncipe há muito virou sapo

Só te resta enfiar a viola no saco

Ou então cantar no lago



Se faz urgente

Que te faças decente,

Já que não consegues ser valente

Rasga a máscara e mata o mito

Antes que quebres a cara e vires bicho

E aí quem sabe, um dia, eu fique contigo



MORGANA





Rio de Janeiro, 21/04/03



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