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Poesias-->Vinho niilista -- 12/04/2003 - 23:40 (Alyne Roberta Neves Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Eu choro a dor que chora na viola

E pouco me importa se de mim zombam

Eu morro aos poucos numa gaiola

Faço versos que agora assombram



Eu choro porque não desisti de amar

E sou motivo de riso e heresia

Invento um regato na beira do mar

As orcas bailam pela hipocrisia



Eu choro porque amo e não amo por preguiça

E não me importa os que me perderam

Eu choro as contrações de toda injustiça



Eu vejo um manual, compaixão egoista

Como superar as chagas da paixão?

Entre o doce e o mel...O vinho niilista.



Ssa, 11 de abril de 2003
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