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Poesias-->Estações -- 03/04/2003 - 17:16 (Jacques Bortolini) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
As cadeias alimentam

a dor que cresce tamanha

e os goles do mais puro tédio

queimam-lhe

as entranhas.



Despertada a janela

pelos rumores do sol,

derrama a primavera

sobre a cama revirada,

derretendo a solidão do lençol.



Mais um inverno esquece

e, enquanto um novo outono não desmaia o dia,

o homem-cigarra canta teu nome,

renova aos deuses sua prece,

para que o cubras nessa noite fria

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