de pais modestos, educadores e carinhosos de berço,
trabalhadores de uma fábrica têxtil.
Orgulho-me que na clareza dos meus contos e poemas, imaginar em escrevê-los que sou eu e as vezes não,
é viajar para a minha longínqua infância, quando sou um símples ente que sabe o quê quer, na figura de um anônimo sonhador.
Assim continuo a escrever tirando imagens do pensamento: o translúcido, o obscuro, a vida, a morte, o sonho real, o sonho irreal. Dou vida as palavras que saem de dentro de mim, originando-as como imortal.