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Poesias-->Ao Meu Filho Silvio Alvarez -- 21/03/2003 - 19:44 (Yleon Zeravla) |
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Oh! Gentil criatura que chora.
Eis meu ombro. Ensopes este manto.
Desabafes de um fôlego agora.
Destila tua tristeza no pranto.
Não sei mesmo se choras por mim.
Ou por outro que o deixou.
Fosse por quem fosse, eu seria assim.
Ombro amigo. Alguém que sempre o amou.
Chora! Chora quanto quiseres.
Não me importa o porquê do lamento.
Nada me deve por mais que fizeres.
Meu amor é para todo o momento.
Yleon Zeravla
05 /11 / 2002 |
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