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Poesias-->ÓPIO & CRISÂNTEMOS -- 21/03/2003 - 19:03 (J.Ricardo Vieira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ÓPIO & CRISÂNTEMOS



Há alguém que diz: “olá!”

Mas não sem antes questionar

A figura nas alturas, louco a pensar

Ser o criador desta pocilga velada

Há alguém que diz: “olá!”



O Evangelho segundo o comedor de ópio!

Balbucia, vocifera e ri sem parar

A dor foi banida e o Tédio está a viajar

Os crisântemos são dados a ti, gênio fugaz

O Evangelho segundo o comedor de ópio!



Minha amante é uma estátua!

És Galatéia, oh! cortesã maldita,

Em teus seios só encontro a desdita

Mas não resisto na hora de amar-te.; Lilith ebúrnea

Minha amante é uma estátua!



Não vejo a alvorada sem loucura!

O prazer da embriaguez opiácea,

Sepultura efêmera da reta razão ácida,

É ouvir um anjo copular com a Fúria

Não vejo a alvorada sem loucura!













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