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Poesias-->contra tempos -- 18/03/2003 - 00:53 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Contra tempos

gracia plena



No chão,

um relógio aberto, vivo,

exibe o peito da hora,

dentro dela um coração



O ponteiro do segundo

igual uma pequena mão

bate, soca , bate, sova

uma porta que não se abre

para fora. Inadvertido

ponteiro que disto nada sabe



E eu aqui a andar em círculos,

tamancos, sapatos, atirando

passos, apagando rastros,

procurando uma asa, o ar, a paz,

tentando me livrar de um calcanhar







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