Quero conseguir, e tal palavra me conforta. Não me basta ser mais eu mesmo porque ser nós dois me vicia. E me entretenho com minha própria margem de acertos. Conquistas, esmos que o tempo e a pertinência me fizeram Ter. Não desisto de vencer e cumprir metas. Meu pensamento é proeminente à meu corpo e me ludribio ao pensar ser apenas... normal. Por ser escravo de si mesmo e pelos simples mas não ínfimo fato fato de considerar que ainda existo porque amo você.
O destino provou do meu doce doce acalento. Te perco!
Desisto tentar pensar que venci. A esperança que alimentava agora afoga em lágrimas de discórdia, onde o peso de estar só não dói, mas tormenta. Mas não quero cansar de fazer, esquecer que em meu ego ainda mora a coragem. Entender que em cada dia ainda há um resquício de esperança, uma forma de compreender que em minha vida, ainda , por algum motivo posso tê-la.
Minha mente ( agora ) pasma , rodeia tonteada na escuridão mórbida da consciência. Se faz perdida ao perceber a sensação exáspera da experiência de não estar ao seu lado, mas não caracteriza a saudade porque na verdade estou com você nos meus pensamentos, sonhos... até que um dia , que não seja dia , me falte no peito a vontade de te amar.