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Poesias-->MOBÍLIA -- 10/03/2003 - 23:48 (JOSE GERALDO MOREIRA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MOBÍLIA



Não construa poesia

com as medidas arquitetônicas

de engenheiros desengonçados



Faça tua poesia como o vento passa, naturalmente

Deixa-a fluir pelos teus dentes

penetrar no teu sangue, moléstia

para teu coração, suspiro

sofrer tua mão com prazer.



Não construa poesia, nunca!

Deixa-te enlevar pelo vento que passa

pensa e descreve o vento que sentes

Traduza-o na mobília pouca da palavra

que terás a mais bela poesia

da natureza, a alma



OU



Não construa poesia

com as arquitetônicas medidas

de desengonçadas engenharias.

Como o vento passa, faça tua poesia



naturalmente, deixa-a fluir pelos dentes

penetrar no sangue,moléstia

para teu coração, suspiroinstante,

sofrer tua mão com prazer.



Não construa, nunca!, poesias

Deixa-te enlevar pelo vento

descreve o vento que vês e passa:

traduza-o na, da palavra, mobília parca,

que terás a mais bela poesia no tempo:

a natureza da alma.
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