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Poesias-->verde -- 03/03/2003 - 02:44 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Eu sou presságio



Nada eu defino



ou domino



Um pássaro de água



cruza o espaço







Hoje nada sorri ou chora



Dois lábios pendem retos



indecifráveis



A palavra é reclusa circunspecta



como lua nova



Uma porta atrás de mim



fecha-se .; outra, à minha frente,



bate e range







Hoje sou fuga



entre dois pontos móveis



Um verso preso entre a maxila



e a mandíbula



Uma ave na terra a amar



uma pandorga



Se me persigo, então me acho



Paro



imediata, dura, inerte



E CAIO



VERDE !



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