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Poesias-->um ridículo poema de amor -- 27/02/2003 - 12:22 (Clóvis Luz da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
estou, à noite, sonhando os dias de outrora,

de tempos quando a vida luminosa se prendia

nos profundos sulcos que o vero amor abria

em nossos jovens corações, que agora

morrem distantes um outro.; sigo ansiando



que as horas de ternura indizível venham

de novo vicejar e assim sejamos de vez aceitos

na nuvem de testemunhas do amor de que desdenham

homens parvos que jamais tiveram em seus peitos

o fogo do amor cujas cinzas vou soprando



a ver se ressurge com a força dos antigos dias.

ah! noite longa de escuridão bisonha e dores

tão mortais me tomam, a ponto de tantos amores

que me sondam eu rejeitar, porque sabias

seres tu a luz que, minhas trevas dissipando,



a todo bem, e gozo, e glória infindos me guiava.

hoje, solto em ares de solitários medos,

não sei a quem dispor tantos segredos,

se tu, em quem apenas minha alma confiava,

segues ausente e cada vez mais te afastando!

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