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Poesias-->Vulcão -- 20/02/2003 - 11:34 (Second Dupret) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




A dança do fogo apenas começou.

A caldeira arde soltando borbulhas.

De debaixo solta fagulhas,

que a ira não dominou.



Pelas encostas desce o rio,

que deixando a vida por um fio

acende pela morte o pavio

sem atentar para o pior desvario.



Cavalga nas pradarias verdejantes,

arrastando consigo a destruição

de hordas de seres clamantes

por vida em profusão.



Vulcão, deus mitológico

que desperdiça suas horas

na feitura de um antológico

despertar das eras.



Vomita fogo e trovão,

enxofre e carvão,

alçando vôo eternamente

pela procura da semente.



E do ardor do fogo que não consome,

da Verdade que assome

ao timão do mundo decadente,

nasce a flor imanente...



© Second Dupret

Pedro Luz Cunha

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