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Poesias-->Limite da Insanidade -- 18/02/2003 - 22:02 (Priscila de Loureiro Coelho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






Voei...longe, entre as nuvens

E da altura, não tive medo

Sorri, um sorriso farto e cheio

O vento acariciou-me toda

E terno, desvendou o meu segredo,

Exterminando assim, qualquer receio



Voei... longe, no azul infinito

Atirei-me cansada, contra o ar

E senti meu corpo acalentado

Eu o achei tão bonito

Parado, inerte a levitar

Tendo o universo encontrado...



Assim fiquei horas, dias... Nem sei!

Permaneci imóvel, aguardando apenas um sinal

Que me chamasse à vida e me despertasse

E cada hora, cada dia alegre eu desfrutei

Com o desespero de um mero mortal

Que aguarda a triste hora, de seu desenlace



Quando por fim resolvi voltar

Meu corpo tão leve me pareceu pesado

Estranho... Como uma cela, uma prisão!

E fui sentindo, lentamente despertar

Pareceu-me feio....desajeitado

Uma miragem...Refletindo ilusão!







Priscila de Loureiro Coelho



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