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Poesias-->Um Dia da Eternidade -- 18/02/2003 - 21:58 (Priscila de Loureiro Coelho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






De manhã, o coração suave

Alegremente, olha o jardim

E tamanha é a felicidade

Que no peito, quase não cabe

A esperança e a vivacidade

Que arde, no coração, sem fim...



À tarde, o coração receia

Palpita e sonha, meras ilusões

E no jardim, se embaraça

No espaço que o rodeia

Há múltiplas sensações

E o coração se escassa...



Chega a noite, o coração, lamenta

Triste, chora os jardins perdidos

E a espontaneidade, que vem do amor

Em sua marcha tão lenta

Repete em frios gemidos:

- Só desejei uma flor!













Priscila de Loureiro Coelho
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