Usina de Letras
Usina de Letras
29 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63497 )
Cartas ( 21356)
Contos (13308)
Cordel (10364)
Crônicas (22588)
Discursos (3250)
Ensaios - (10775)
Erótico (13602)
Frases (51997)
Humor (20212)
Infantil (5649)
Infanto Juvenil (5007)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141399)
Redação (3380)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2444)
Textos Jurídicos (1975)
Textos Religiosos/Sermões (6396)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->A Companhia -- 12/02/2003 - 22:56 (Vulcano) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Cá estava eu, olhando para o tempo, saboreando o frio que vinha de longe, calmo, fechado, admirando o horizonte do lindo cerrado gelado,

sentindo o gosto alcólico deturpar o pensamento, atrapalhar as lembranças, distorcendo a voz, acalentando este pobre momento.

Qual companhia melhor que um bom toque de um Fundador, ou a rigidez seca de um Napoleon? Enfim, enebriado no horror de uma noite fria a espera de alguém que não vem, que não liga, que nem sequer existe.

O que fazer agora que a noite acabou, o Domecq quebrou, a cabeça ainda doi, a tristeza corroi e o dia insiste em esclarecer que você, mas uma vez, a espera talvez de alguém que não se fez e não se viu e, por fim, nas madrugadas olhou para o mesmo horizonte senil e sentil que a noite passada, na madrugada acordada, não passou de um imbecil a espera da futura e inexistente amada.

Salve os ébrios e loucos, pois o futuro da fuga realista depende de todos nós.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui