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Poesias-->Engano -- 09/02/2003 - 21:14 (Priscila de Loureiro Coelho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos








Penso, e jamais compreendi

Porque foste tão ingrato

O que esperava de ti

Era bem pouco de fato



Temia por tuas manhas

Por teus frágeis ideais

Entre tristezas tamanhas

Foste a que doeu-me mais...



Enxergava em teus olhos

Estranha luz inconstante

Brilho opaco, distorcido

Segredo em foco distante



E não havia calor

Não havia encantamento

Tu me negavas amor

Causando-me constrangimento



E recebestes tudo... muito

Fostes por mim, premiado

Dei-te o melhor dos meus anos

E a mim, nada foi dado...



Assim foi que desisti

E segui o meu caminho

Nem sei se fui eu que perdi

Ou tu, que ficastes sozinho!



Priscila de Loureiro Coelho



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