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Poesias-->Spinoza(poema de Jorge Luis Borges) -- 09/02/2003 - 17:02 (Pablo Miramar Lourenço de Barros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
As translúcidas mãos do judeu

Lavram na penumbra os cristais

E a tarde que morre é medo e frio

(A tarde,todas as tardes são iguais)



As mãos e o espaço do jacinto

Que empalidace nos confins do Gueto

Quase não existem para o homem quieto

Que está sonhando um claro labirinto



Não o incomoda a fama,esse reflexo

Do sonho,o sonho de outro espelho

Nem o temeroso amor das donzelas.



Livre das metáforas e do mito

Lavra um árduo cristal:o infinito

Mapa daquele que é todas suas estrelas.
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