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| Poesias-->Passado Avelado -- 09/02/2003 - 10:07 (José Ernesto Kappel) |
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A vida pode ser simples e carregar
restolhos de cumplicidade com
o passado avelado.
Tem gente que vive assim:
- pobre de mim -ouço-os!
viajam por vigas sem sentido,
de um passado que acabou.
Não tem jeito,
acabou!
Mas teimam em revigorar à rendada,
sem que percebam que o que foi,
acabou alado!
O que acabou nunca mais tem o
mesmo princípio,
nem o mesmo fim.
Não tem volta.
Dê à meia em círculos!
Mas volta não têm.
Esquece que ela um dia
já plantou em seu jardim!
Esqueça que ela foi seu grande
amor.
Porque volta não têm!
Avante!
Use fardas e mortalhas
mas jamais peça a ela pra voltar!
Não dê este carisma azarado!
Perdeu...joga fora
Ora...ora..
Mulher tem às mil!
Mas...mas... - de inteiro,igual a ela,
não tem não senhor,
não senhor...
Se morda, vá sonhar
e que no rosto dela só esbanja cor!
Mas volta não tem nem para olhar!
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