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Poesias-->Cornélio & Aurora -- 30/01/2003 - 04:06 (Celso Brasil) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O grande amigo me indaga e chora.;

Questiona o que fazer com Aurora.;

Que sai de casa sem rumo... será...?

E volta bem depois de onze horas.



Aurora é ruiva, alta e formosa.

Por onde passa, cessa a prosa,

Musa utópica enternecedora

De sórdidas formas sedutoras.



Culpado o pobre Cornélio não é.

Quem resistiria a essa mulher?

Ele, apaixonado, a desposou...

Ela, sei lá o que, com ele ficou.



Na pequena cidade, o culpam

Da cegueira de um apaixonado.

Orelhas curiosas escutam...

Criativas estórias... coitado...



Mas Cornélio é bom cidadão,

Médico dedicado ao extremo,

Perguntou e ouviu de João...

- Magina! Dotô... é invento...



O pobre vive sempre encucado.

Por que tantas horas na rua?

Aquela deusa é o pecado...

Fogosa... Eu a imagino nua!



Aurora... musa... monumento...

Com tanta beleza e malícia,

Altera qualquer pensamento,

Leva qualquer um à eriça.



Embora duvidem, e todos duvidam,

Cornélio é muito, muito feliz assim.

Falam dele, mas... no fundo pensam...

Queria essa Aurora todinha para mim!



Celso Brasil ©

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