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Poesias-->Centro -- 23/01/2003 - 15:21 (Poeta Paulistano) |
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Às vezes duvido de ti
Mas sempre me arrependo
Pois, quando mais preciso, você me ajuda
Abre os caminhos para o meu conforto
Guia minha intuição por suas veias
Foi assim ontem, hoje
Será tudo igual amanhã
E eu não me envergonho em admitir meu amor
Eu amo a forma como você me seduz
Mostrando sempre suas qualidades e defeitos
Deixando para mim a decisão de te seguir
De te querer como lar, lugar
Como dona improvável do meu coração
Você conspira e me faz sentir gente
Me faz sentir grande, anônimo, pulsante
Muitos não te gostam porque és ameaçadora
Não te querem por se sentirem intimidados
Porque não admitem a insignificância diante de sua vastidão
Eu?
Eu te quero como fores |
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