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Poesias-->Meras Giestas -- 20/01/2003 - 02:30 (Luísa Ribeiro Pontes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






Meras Giestas 16:03 18/01/2003







Mares revoltuosos de vagas absurdas

não me tolhem o navegar cego.

Que os ventos soprem todos

no meu Tempo e que o meu Tempo,

seja de ausência ou vago refrigério,

a minha voz não quebrará

nunca este impúbere mistério,

nem cessará esgotada a seiva pura

pelas vozes roucas, da dúvida, ou da

insana rugosa e vil palavra ambígua.

O Tempo nosso é de descrédito e

desquerença, de mistificações e de

indiferença, de engano e malidecência,

neste jardim impuro onde nascem, obscenas,

as flores agrestes, os cravos brancos,

camélias leitosas ou apenas meras giestas.







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