Usina de Letras
Usina de Letras
23 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63512 )
Cartas ( 21356)
Contos (13309)
Cordel (10366)
Crônicas (22590)
Discursos (3250)
Ensaios - (10777)
Erótico (13603)
Frases (52003)
Humor (20212)
Infantil (5651)
Infanto Juvenil (5009)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141405)
Redação (3380)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2445)
Textos Jurídicos (1975)
Textos Religiosos/Sermões (6396)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Muso -- 15/01/2003 - 00:39 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Inventei-te

na solidão dos dias,

como pão amanhecido,

molhado com leite,

às raízes esfomeadas

de meus olhos aluados

É violência não amar!

Inventei-te ensandecida

com as sobras do jantar

rico em velas, pobre de comida

É violência não amar!

Inventei-te sim!

Alma pura. Carne crua.

Eu- noiva vermelha,

maçã descascada,

atirada sobre a areia,

em núpcias com o mar

Inventei-te com fúria!

A violência é mão ter a quem amar!

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui