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Poesias-->Cidade -- 13/01/2003 - 15:41 (Juan Melgar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sinto o sangue em meu suor,

Que pinga na calçada vampira.

Sigo e sofro a solidão

No gás que a cidade respira.



Fadiga, feiúra e fome,

Noites quentes, cinzas dias.

Frotas de frias ferragens

Transitam em ruas vadias.



E vou pela contramão,

À procura de um sentido.

Passando de mão em mão,

Na verdade estou perdido.



Maldade, malícia e morte.

Nos olhos metal demoníaco.

Mulheres maltratam e mentem.

Homens têm ataque cardíaco.



Podre plural de perversões

Onde o vivo em transe caminha.

Povoado de prazeres pagãos

Ao qual pertence a carne minha.
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