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Poesias-->o silêncio do corpo -- 13/01/2003 - 11:55 (joão manuel vilela rasteiro) |
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o silêncio do corpo
ilumina a alma dos vidros
um cheiro de pele
por onde o movimento se esconde
a agilidade espantosa dos músculos
medindo em todos os sentidos
a mesma lâmpada vazia
a luz que não lhe pertence
a beleza da carne virgem
entre a sombra e a água.
in.; (inédito) - 2002 |
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