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Poesias-->MEU PAI -- 12/01/2003 - 18:37 (Maria Antonieta Pincerato) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No dourar da tarde que cai,



Um rosto se ilumina,



E toma forma divina



O semblante de meu pai.





Que veleja o seu tempo

entre virtudes e exemplos de abnegações...





E fica a me observar,



A espelhar-se emocionado



Nos meus traços que são seus.



Moço Deus, moço meu, moço menino,



Meu amigo, meu herói, meu Deus,



A me aconselhar com carinho,



A sugerir perdões...





Ternamente me conduz pelo parque da existência...





O carrossel é a vida,



Girando em valsa sentida



Num mundo de provações.



E pela lembrança que vai,



Em todos os passos que dei,



O amor sempre encontrei,



Na pessoa de meu pai.



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