LEGENDAS |
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Poesias-->xênia -- 12/01/2003 - 00:45 (joao carlos biella) |
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não
se soubesse não daria
um beijo de náufraga e álcool
em quer quer só, ao rés- do- chão
dar as costas à lua
olhar o vago
e saber o tempo como o gato
(não dispenso também
a carne forte do seu meio
"mi retrovai per una selva oscura,
ché la diritta via era smarrita"
pois a carne é fraca
e quer ser marcada:
duas flechas, um punhal
atravessam o coração
em cujo meio foi tatuado
o dizer "amo-te, tá, teresa?"
para o caso de haver esquecimento) |
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