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Poesias-->Incomensurável -- 09/01/2003 - 12:15 (Fernanda Guimarães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Incomensurável



Não é preciso nomear

Este sentimento que te tenho

Basta que eu te fale

Da vida que me habita

Se ainda é véspera da tua chegada



Ah, os ensaios dos meus braços

Que me mergulham mansamente

Abrigando-se na lembrança

Da doçura dos teus abraços

Ah, minhas águas de saudades

Navegáveis apenas ao curso

Da correnteza do teu corpo



Como descrever a alegria

O rumor das minhas mãos

Líquidas de desejos

Derramando carícias nuas

Quando és ainda memória da saudade?



Deixa-me mais uma vez te confessar

Do bulício que me toma o corpo

Sorrindo-me em prazer convulso

Do tremor dos lábios rubros

Que sem pudor entreabrem-se

Florescidos feito hibiscos

Para a primavera da tua boca



© Fernanda Guimarães

Em 28.12.2002





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Fernanda Guimarães em Prosa e Verso


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