Usina de Letras
Usina de Letras
51 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63774 )
Cartas ( 21381)
Contos (13320)
Cordel (10372)
Crônicas (22598)
Discursos (3256)
Ensaios - (10855)
Erótico (13606)
Frases (52278)
Humor (20238)
Infantil (5697)
Infanto Juvenil (5060)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1389)
Poesias (141192)
Redação (3388)
Roteiro de Filme ou Novela (1066)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1983)
Textos Religiosos/Sermões (6434)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Tristeza da Tarde -- 02/01/2000 - 16:13 (Tarcizio Dinoá Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
TRISTEZA DA TARDE



Não sei por que, de repente fiquei triste.;

lá fora o canário canta,

o abacateiro balança com o vento

e eu fiquei triste de vez.



A tristeza da tarde é a minha tristeza.;

ainda faz pouco tempo,

passou o enterro para o cemitério:

os homens iam tristes,

com o chapéu na mão

e tornaram a tarde morta,

e a tarde morta me fez triste também.



O abacateiro balança com o vento,

o canário está cantando mais longe agora,

e eu fiquei como um triste na janela

olhando a tarde morta.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui