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Poesias-->poemas -- 06/01/2003 - 15:38 (Clóvis Luz da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
quero encontrar uma outra Helena

para iniciar uma outra guerra (a última)

tudo pra dar um outro sentido

à maldita frase: “faça amor, não faça guerra!”







xxxxxxxxxxxxxxxx





a droga, antes de matar, curava.;

o medo, antes de matar, ensinava.;

a fluição do tempo, antes, durante

e para sempre....durará!

então, cumpadi, é o tempo

que denegera a vida...







xxxxxxxxxxxxxxxx







o cristão diz que há a vida após a morte

o ateu diz que só há vida antes da morte

o filósofo diz que não há nem vida nem morte

e o poeta? bem, ele faz da existência a matéria-prima

de tudo o que lhe é precioso: cuidar da vida

como se ela fosse eterna, sem perder de vista

que a eternidade não precisa de palavras

e a poesia, sendo feita de palavras,

necessita ser da mesma natureza

dos diamantes...eles não duram para sempre?







xxxxxxxxxxxxxxxxxx







sou um poeta de inquietude paradoxal:

às vezes quero estar ao lado do bem

às vezes, desejo tudo o que é mal...



xxxxxxxxxxxx





o medo inventa suas vias de fuga

a solidão se justifica por incontestáveis decepções

o amor, quando não quer, não se deixa ver.;

e quando decide se mostrar, reivindica

homens e mulheres que tenham muitos olhos...

que dôce é a vida que pode ser imaginada.

como seria triste o mundo sem os poetas!







xxxxxxxxxxxxxx



éramos tão jovens que nem sabíamos disso

amadurecemos e nem nos demos conta

tornamo-nos velhos e julgamos que todos

os dentes ainda estão na boca

entraremos no cemitério sem saber

quem nos jogará na cova!

a vida passa tão velozmente

que mal sabemos o que é viver...

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