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Poesias-->Tempo -- 05/01/2003 - 19:59 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tempo

Gracias de lunna



Ir e vir das horas,

dos dias, dos anos,

das vidas...



Onde há a desova do Tempo?

E quem o choca?

Onde está esse embrião?

A fraçãozinha - rosa,

pequenina, cartilaginosa-

que desponta, pôe a

cabeça para fora,

e nasce "Segundo"-

que chora, chora,

gota a gota,

rítmico, monótono.;

cresce como "Minuto"

e por fim, torna

hora Adulta

e morre quando

os ponteiros se juntam

como se duas mãos

unidas fechassem o caixão?



Pois o Tempo também morre

À meia noite. Ao meio -dia

Às 6 : 30.Às 18: 30

Morre à cada meia volta

Morre quatro vezes ao dia

Morre na cruz dos ciclos



Ir e vir das horas, dos dias,

dos anos...

Eu e o Tempo nos iludindo

Eu atrás dele. Ele atrás de mim.

UM comendo outro.Outro comendo um

Sobre um círculo riscado a giz

Onde "Um Outro " com anel

de rubi a girar, eternamente, ri

















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