Um dia, ele era o desvio providencial,
à vicinal salvadora
Ela, ao invés, as varizes,
o vício, o vírus de peste vindoura
outro dia, ela era o souvenir,
o alvará... o ir e vir, a chuva na lavoura
em revide, ele era o polvilho por vir na pupila
... o corvo que agoura.
Se ele queria preservar o vínculo,
Ela vinha com quilos de pedras na mão.
Outras vezes, o que se via era o inverso
Ela era a primavera e ele o vilão
Em verdade,
ela já não era a curvilínea capa de revista
...Tampouco, era um desvario, o varão!!!
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